Muitos pensam que a Igreja não sofre mais perseguição. Aos que pensam isso estão completamente...redontamente...totalmente... ampliamente... enganados. Temos tido notícias todos os dias de pessoas mortas fruto de perseguições no mundo.
Segundo a "MISSÃO PORTAS ABERTAS" hoje (2011) temos as seguintes estatísticas:
- A Igreja perseguida.
- 100 milhões de Cristãos perseguidos.
- Cristãos espalhados por 60 países. 50 piores países onde 37 são países muçulmanos.
- Corea do Norte: Situação mais difícil: Muitos presos, torturados.
- China: De 120 milhões de cristãos Chineses , apenas 50% deles consegue ter acesso as escrituras.
- 100 milhões de Cristãos perseguidos.
- Cristãos espalhados por 60 países. 50 piores países onde 37 são países muçulmanos.
- Corea do Norte: Situação mais difícil: Muitos presos, torturados.
- China: De 120 milhões de cristãos Chineses , apenas 50% deles consegue ter acesso as escrituras.
Queremos indicar o site: http://www.portasabertas.org.br, onde todos os dias temos notícias de perseguições aos Cristãos.
QUAL DEVE SER O NOSSO PAPEL COMO IGREJA DIANTE DESSA SITUAÇÃO?? O QUE VOCÊS ACHAM QUE DEVEMOS FAZER?
Quando vejo essas perseguições fora.. me sinto como um soldado que fugiu da guerra!
ResponderExcluirDevemos estar na presença de Deus em todo o momento.. e orar por aqueles que são perseguidos.
Nossa arma nessa luta é ORAR!!
ResponderExcluirAtos 12. 5 - Pedro estava na prisão; mas a igreja orava a Deus com insistência em seu faor.
Me sinto tão inútil quando vejo essas notícias, poxa tantos irmãos nossos sofrendo por pregar o evangelho e muitos por simplismente aceitar Jesus, parace incrível como isso pode existir, mas existe. E não temos idéia de como é viver com essa perseguição... Realmente o mínimo que podemos fazer é orar e agradecer pela vida daqueles que se dispõe a ir.
ResponderExcluirO que sempre me faz pensar, é que na menor das dificuldades que enfrentamos por aqui desanimamos e as vezes até pensamos em desistir de tudo. Não somos perseguidos como eles, sequer sofremos como eles, mas também não somos tão fortes quanto eles.
ResponderExcluirPrecisamos orar sim por eles, mas acima de tudo, precisamos "pregar por eles", ou seja, fazer o que eles fariam se estivessem por aqui, livres.